A luta constante contra o envelhecimento e a busca pela juventude eterna não são de hoje. Exercícios físicos, cremes e terapias de rejuvenescimento se mostram inúteis quando o cérebro não está saudável.
Ninguém está livre de ter doenças neurológicas. Elas são mais comuns com o envelhecimento. Todavia, em alguns casos, podem até aparecer na juventude. Doenças como os AVCs (conhecidas como “derrames”), os distúrbios do movimento (como tremores e Doença de Parkinson), as epilepsias, as demências (como a doença de Alzheimer), as doenças desmielinizantes (como a Esclerose Múltipla) têm se tornado cada vez mais comuns.
A neurociência busca a cada dia solucioná-las, preveni-las e, até mesmo, curá-las; e já existem diversas pesquisas nesse sentido. A revistaNeurology publicou uma nova pesquisa científica demonstrando que exercícios para o cérebro podem atrasar o surgimento dos sintomas da doença de Alzheimer e encurtar a sua duração. O estudo foi conduzido pelo neuropsicólogo Dr. Robert Wilson, do Centro Médico da Universidade Rush, em Chicago.
A equipe do Dr. Wilson estudou 1157 moradores saudáveis de Chicago, de diversas rendas e origens étnicas, com idades acima de 65 anos, durante o período de seis anos. O estudo concluiu que a prática regular de exercícios para o cérebro retarda o aparecimento dos sintomas da doença de Alzheimer.
Hoje, sabe-se que a neuroplasticidade é a capacidade que o cérebro tem de se reorganizar ao longo da vida. Essa reorganização ocorre através da criação de novos neurônios e de novas conexões (sinapses) entre eles. A neuroplasticidade é acionada por nossas experiências, pelo que ocorre em nossa vida. E essa atividade é reduzida à medida que envelhecemos, mas ela não desaparece.
Os exercícios e jogos para o cérebro ajudam na neuroplasticidade. Treinar regularmente, assim como fazemos exercícios físicos, é uma forma de manter o cérebro saudável, retardando o aparecimento de sintomas de demências, sem o efeito colateral dos remédios. Os jogos para o cérebro também ajudam a mantê-lo atento, para desempenhar atividades com eficiência.
Semana Mundial do Alzheimer
No Brasil, a doença de Alzheimer é a principal doença neurodegenerativa, com cerca de 1,2 milhão de pessoas acometidas. Então, o SUPERA lembra a todos que um dos meios mais eficazes de lutar contra os sintomas das doenças degenerativas do cérebro é manter uma vida estimulante.
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